Sempre que chove lembro de minha infancia. Eu e
vovó sentavamos a beira da porta da cozinha e ficavamos vendo e ouvindo
os pingos cairem no chão de terra no fundo do quintal. A chuva corria
em caminhos estreitos feito no chão. Livre e liberta das nuvens, ela
apenas queria viver. Deixou de ser chuva. Agora era apenas água.
Um comentário:
Deixando de ser...
Postar um comentário